Campanha quer acabar com o preconceito contra portadores de PSORÍASE...
Ela ataca a pele e o couro cabeludo, deixa manchas vermelhas e escamas brancas em placas, podendo afetar ainda as unhas; tem fases de piora e calma. Estima-se que de 1,5% e 2% das pessoas sofram de psoríase, doença crônica da pele não contagiosa, autoimune e inflamatória; que prejudica a qualidade de vida. De predisposição genética (30% têm casos na família), ela aparece em qualquer idade, sendo mais comum aos 30, 40 anos. Para chamar a atenção para o diagnóstico, tratamento e preconceito com os portadores da doença, a Sociedade Brasileira de Dermatologia promove em outubro a Campanha de Conscientização da Psoríase, cujo slogan é “Um beijo, um abraço, um aperto de mão”.
O mês foi escolhido porque 29 de outubro é o dia Dia Mundial da Psoríase. Nessa data, a SBD promoverá uma caminhada aberta à população, que acontecerá simultaneamente em sete capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Manaus. Nesse período serviços de dermatologia em todo o país vão distribuir material impresso com informações sobre a doença, que ainda não tem cura, mas pode ser controlada.
"Diferentemente de outras campanhas de saúde, o foco desta vez não é o atendimento, mas sim a conscientização da doença pelo público, com o objetivo de acabar com o preconceito", comenta a dermatologista Luna Azulay, uma das coordenadoras da campanha (no site http://www.diamundialdapsoriase.com.br/).
A psoríase tem várias formas e pode ser desencadeada por estresse, reação a alguns medicamentos, infecções e ferimentos na pele. O diagnóstico é feito por dermatologista em exame clínico, pois a doença não ataca órgãos internos. Se for necessário, o médico pede biópsia da pele, exame simples feito no consultório ou ambulatório, em que se retira um pedacinho da pele para análise.
Para controlar a forma leve da doença, o médico receita medicamentos tópicos sob forma de pomada, loções, xampus ou géis. Em casos graves, além de duas ou três sessões de fototerapia (que associa droga oral fotoativa, seguida de exposição à radiação ultravioleta) por semana, podem ser indicadas drogas orais ou injetáveis, dependendo de cada caso. As lesões podem desaparecer e não reaparecer durante anos e, algumas vezes, nunca mais voltar, mas se trata de um problema crônico.
"A psoríase surge devido a uma rápida reprodução e proliferação das células da pele", diz o dermatologista Omar Lupi, presidente do Instituto Protetores da Pele. "A pessoa não precisa se afastar dos amigos e do convívio social só porque tem psoríase. O SUS distribui remédios gratuitos para o tratamento. Há ótimas opções para controlar o problema".
A ação da SBD terá a presença das Associações de Portadores da Psoríase, que levarão funcionários, voluntários e pacientes.
Da Agência O Globo
O mês foi escolhido porque 29 de outubro é o dia Dia Mundial da Psoríase. Nessa data, a SBD promoverá uma caminhada aberta à população, que acontecerá simultaneamente em sete capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Manaus. Nesse período serviços de dermatologia em todo o país vão distribuir material impresso com informações sobre a doença, que ainda não tem cura, mas pode ser controlada.
"Diferentemente de outras campanhas de saúde, o foco desta vez não é o atendimento, mas sim a conscientização da doença pelo público, com o objetivo de acabar com o preconceito", comenta a dermatologista Luna Azulay, uma das coordenadoras da campanha (no site http://www.diamundialdapsoriase.com.br/).
A psoríase tem várias formas e pode ser desencadeada por estresse, reação a alguns medicamentos, infecções e ferimentos na pele. O diagnóstico é feito por dermatologista em exame clínico, pois a doença não ataca órgãos internos. Se for necessário, o médico pede biópsia da pele, exame simples feito no consultório ou ambulatório, em que se retira um pedacinho da pele para análise.
Para controlar a forma leve da doença, o médico receita medicamentos tópicos sob forma de pomada, loções, xampus ou géis. Em casos graves, além de duas ou três sessões de fototerapia (que associa droga oral fotoativa, seguida de exposição à radiação ultravioleta) por semana, podem ser indicadas drogas orais ou injetáveis, dependendo de cada caso. As lesões podem desaparecer e não reaparecer durante anos e, algumas vezes, nunca mais voltar, mas se trata de um problema crônico.
"A psoríase surge devido a uma rápida reprodução e proliferação das células da pele", diz o dermatologista Omar Lupi, presidente do Instituto Protetores da Pele. "A pessoa não precisa se afastar dos amigos e do convívio social só porque tem psoríase. O SUS distribui remédios gratuitos para o tratamento. Há ótimas opções para controlar o problema".
A ação da SBD terá a presença das Associações de Portadores da Psoríase, que levarão funcionários, voluntários e pacientes.
Da Agência O Globo
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